domingo, 11 de fevereiro de 2007

soneto ao Dia dos Namorados ou S. Valentim

Clarice

Olhem lá, como é tão bela,
A encantadora Clarice,
É demais é uma doidice,
O que eu sinto por ela,

Quando se chega à janela,
É uma estrela a sugir,
Um olhar meigo a fulgir,
De acalorada chamarela.

Eu fico querendo dela,
Um abraço, um beijo caloroso,
p'ra sentir-me mais animoso...

Ao sentir-lhe o seio mimoso,
De quem sou esperançoso,
De tudo o que tem nela.

(Emídio, o emigrante)

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