sábado, 25 de outubro de 2008

Da doce Pátria a Mãe querida

Declamo um canto à minha amada,

Que tanto quero em minha vida.

Eis que à virgem foi consagrada

Por ser bela e por ela querida…

Numa colina sublimada, uma casa

Em seu nome foi erguida.

Sim, eu me lembro da assentada,

Daquela tortuosa subida…

Dos lados a curiosa florada,

Azinheiras, trigo em seguida,

A natureza engalanada,

Tão deslumbrante colorida.

Teu coração, ó terra abençoada,

Os povos do mundo convida,

Porque estás sempre preparada

A acolhê-los a dar guarida.

Em teu seio é sublime a estada,

Que quando chega a despedida,

Uma enorme emoção é notada..

Quantas lágrimas sem medida,

Saudades ao longo da estrada,

Da doce Pátria a Mãe querida.

Ausente dela uma temporada,

Lembro-a ela me convida…

Sou seu filho, lembro a ramada,

Jamais por mim será esquecida.

S. Paulo, 26 de Março de 1988.

Emídio

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

quarta-feira, 1 de outubro de 2008